A Coral do Universe for Words, publicou essa entrevista no dia 25 de julho, mas, por algum motivo eu sóa vi hoje!Agradeço do fundo do coração a ela pela divulgação e pela parceria. Aqui está a entrevista na íntegra:
A autora também me deixou fazer uma pequena entrevista com ela sobre como foi o processo de produção do livro. Fiz dez perguntas, que estão de azul e negritadas e as respostas dela de preto. Confiram:
Valéria, em que momento da sua vida você decidiu que escreveria um livro? Quem foi a primeira pessoa para quem contou e qual a reação dela?
Eu decidi escrever meu primeiro livro em 2007, quando resolvi colocar no papel minhas experiências com Programação Neurolinguística, logo após ter lido "The Secret". Vi que minhas experiências eram parecidas com as da autora (e de seus colaboradores), porém, pareciam mais reais, pois eu não falava de casas de um milhão de dólares, mas, de experiências comuns do dia a dia e as pessoas poderiam se identificar mais comigo. As primeiras pessoas para quem falei foram meus cunhados, por e-mail (escrevi um e-mail a cada um deles pedindo uma força na publicação) e as reações foram as mais variadas: Alguns apoiaram e outros já foram mais "pé no chão". Um deles me disse para "não trocar os dentes pelas letras" se referindo à minha profissão de dentista, rs.
Você sabia que a carreira de escritora aqui no Brasil é bem difícil, o que te motivou a correr atrás e conseguir publicar seu livro?
Paixão pura por escrever! Realmente, a carreira de escritora no Brasil não é fácil e fora daqui também não, pois durante o tempo que passei nos Estados Unidos escrevendo OUTONO, o máximo que consegui lá foi alguma Editora de "self-publishing", o que eu não queria.
No que você se baseou para criar os bruxos do seu livro?
Mais uma vez nas minhas experiências (muitas vezes eu usei cenas que aconteceram comigo e as coloquei no livro) e no que eu sonhava e queria que fosse possível quando era mais nova _ Eu adoraria, por exemplo, se pudesse ter poderes de bruxa ou super poderes de vampira. O Erick é mais ou menos o que eu quereria num namorado, se fosse adolescente: Romântico sem ser meloso, forte, protetor, às vezes sarcástico, engraçado, inteligente... Pode ser que eu esteja sendo pouco (ou nada) feminista nesse caso, mas, acho que toda mulher ainda sonha com um príncipe encantado que venha salvar a princesa... Então, com meus sonhos, minhas vontades e minhas experiências, fui criando os personagens e a história.